Ricardo Cavalcante: Por uma nova vantagem competitiva

De todos os momentos críticos anteriormente vividos pela classe empresarial, nada se compara ao que ora vivenciamos. Não há, portanto, referências que possam balizar o nosso comportamento no momento em que, gradativamente, retomamos o caminho do trabalho em nesse novo ambiente.

Muito se fala que é preciso repensar nosso modelo de negócio, torná-lo mais adaptável às novas circunstâncias de um mercado que ainda não se sabe ao certo como se comportará. Teorias não faltam. Ideias salvadoras são lançadas a cada novo post, a cada nova live propagada nas redes sociais.

Mas não temos bola de cristal, não sabemos o que vai acontecer amanhã. Não há uma solução mágica! Fato é que somos todos sobreviventes de um mundo que já não existe mais. Porém, também é fato que fomos nós que sobrevivemos. E como tal, trazemos conosco o DNA empreendedor que nos fez chegar até aqui.

E é exatamente essa característica, que nos provoca a trabalharmos ainda mais, com foco e determinação. Precisamos concentrar as nossas energias na recuperação rápida da receita, na reconstrução das operações, na reestruturação das empresas, na retomada dos empregos e, claro, investir em tecnologia que acelere as soluções digitais, pois, mais que nunca, é fundamental estarmos conectados.

Mas para que as receitas venham e os demais passos aconteçam, precisamos oferecer exatamente o que esse novo mercado pede. E isso exige um novo conhecimento, construído em cima de informação precisa, atual, que retrate a verdade dos fatos e a contextualize no ambiente de negócios.

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará, atenta à nova realidade, construiu uma estrutura tecnológica que lhe permite dar suporte aos industriais que buscam um modelo operacional ágil, assentado no saber científico, baseado em dados precisos.

Daí ter trazido para casa dois dos maiores players do mundo: a Salesforce, que coloca o nosso cliente como centro dos negócios; e a Gartner, que nos permite prever tendências e enxergar novas oportunidades. Isso, aliado ao nosso Observatório da Indústria, se converte em uma nova vantagem competitiva.

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